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Inglaterra. Primeira bispa anglicana. Fiéis fogem em debandada. |
Atrair fiéis relaxando os preceitos morais e as “pastorais”
matrimoniais? Lutero, Calvino, Zwinglio e compinchas já o tentaram. Com que
resultado?
O blog
italiano Rossoporpora apresentou
dados estatísticos sobre o protestantismo histórico que falam por si próprios.
Na Alemanha, pátria de Lutero, os protestantes somavam em
1990 29,4 milhões e constituíam 36,9% da população. Em 2004, eles caíram para
26,2 milhões e 31,5%. Com a entrada do “casamento” homossexual, em 2013 eles
eram 23,3 milhões e 29%.
Os
católicos, muito exageradamente apontados como rigoristas, somavam 28,5 milhões
e 35,4% em 1990; em 2013, eles eram 24,2 milhões e 30%.
De
2004 a 2013, os batismos protestantes despencaram de 236.000 para 187.000, e os
casamentos desceram de 59.000 para 49.000. No mesmo período, a participação no
culto dominical desceu dos exíguos 4% para 3,5%.
Na Suíça de Zwinglio, Calvino e Forel, em 1970 os protestantes
constituíam 48,8% da população, dois pontos acima dos católicos. Em 2000, sua
degringolada atingiu 33,9% e, em 2013, 26,9%.
Os
católicos, influenciados pelo relaxamento do ambiente pós-conciliar, também
caíram: de 46,7% em 1970 passaram a 42,3% em 2000, e a 38,2% em 2013. Apesar de
tudo, tornaram-se o grupo religioso majoritário.
Em
2012, na Suíça e na Alemanha, o protestantismo registrou mais apostasias que o
catolicismo.
Na Holanda, os protestantes constituíam 35,9% da população
em 1971, mas em 2010 só eram 15,6%. Os católicos gangrenados pelo progressismo
também desceram, embora um pouco menos: de 40,4% passaram para 24,5%,
permanecendo o maior grupo religioso.
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Abandono das igrejas na Republica Checa inspirou esta 'obra de arte' de pesadelo de Jakub Hadrava. |
Na Dinamarca, na Suécia, na Noruega e na Finlândia,
países oficialmente protestantes – luteranos na sua maioria –, os católicos
constituíram sempre minoria muito pequena.
Esses
países exibiam maiorias protestantes superiores a 80%. Hoje, na Suécia, os não
crentes ostensivos são 45%, enquanto na Noruega, com o “casamento” homossexual
deteriorando, eles constituem 33%.
Na Finlândia, logo após o Parlamento aprovar a união sodomítica,
mais de 13.000 protestantes abandonaram suas comunidades.
Na Grã-Bretanha, em 1983 os anglicanos representavam 40% da
população, mas em 2012 só eram 20%. Os católicos diminuíram de 10% para 9%.
Após o
sacerdócio feminino anglicano, três bispos e 50 sacerdotes se converteram à
Igreja Católica.
Os
anglicanos também aceitaram as “bispas” e anunciaram padres e bispos
homossexuais, além do aprovar a bênção do “casamento” homossexual.
Resultado:
em 2013, a participação dos anglicanos nos cultos dominicais caiu de 1,2
milhões para 800.000, ficando por baixo do número dos católicos que assistem à
Missa.
Esses
números apontam a falsidade da suposição de que se pode atrair fiéis acolhendo
a imoralidade e o relativismo sexual.
Pelo
contrário, a prática séria e exigente dos Mandamentos divinos como o Magistério
Tradicional da Igreja sempre ensinou é a única via para atrair e salvar as
almas sinceramente ávidas do Bem, da Verdade e da Fé.
Fonte: http://revculturalfamilia.blogspot.com.br
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