A
Arábia Saudita é o “berço” do Islamismo, tendo em Meca a cidade mais sagrada
desta religião.
A
Arábia Saudita é o “berço” do Islamismo, tendo em Meca a cidade mais sagrada
desta religião. Já é proibido aos não muçulmanos entrarem naquela cidade. De
modo geral, a perseguição religiosa só aumenta. Não há igrejas conhecidas e a
maioria dos cristãos naquela nação são imigrantes estrangeiros.
Agora,
o governo do país que já se diz regido pela lei sharia,
anuncia modificações em uma lei sobre literatura. Isso poderá marcar o fim do
cristianismo na região. O motivo é simples: está prevista pena capital para
quem carregar Bíblias para dentro da Arábia. Ou seja, o que já era considerado
contrabando, agora chega ao extremo. Não se pode comprar legalmente uma cópia
das Escrituras por lá.
A
missão Heart Cry [Clamor do coração] divulgou em seu relatório mais
recente que ao legislar sobre a importação de drogas ilegais, incluiu-se um
artigo que aborda “todas as publicações de outras crenças religiosas não
islâmicas e que tragam prejuízo”. Ou seja, na prática, entrar com uma Bíblia na
Arábia Saudita será o mesmo que carregar cocaína ou heroína.
Opinião:
“E,
havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos
por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram.”
Apocalipse
6:9
Perseguição
e morte de cristãos é bíblico e ocorre desde os tempos de Jesus.
Por
ser um importante parceiro comercial dos EUA – onde rola grana alta e muito
petróleo – a Arábia raramente recebe cobertura negativa da imprensa
internacional…. nem nessa caso contra cristãos, nem contra gays, por exemplo,
que também são sumariamente mortos por lá quando descobertos.
E
não se ouve falar em protestos do pessoal dos direitos humanos, nem em
manifestações contrárias de nenhum tipo. Assim como já ocorre na Síria e em
outras partes do mundo, parece que o assassinato de cristãos é algo encarado
com certa naturalidade.
Por
Leonardo Souza
Nenhum comentário:
Postar um comentário